domingo, 21 de fevereiro de 2010

a última e mais foda do Joaozinho

Melhor do Joãozinho, Até hoje!!!

A professora divide a classe em dois grupos para decidir os mais inteligentes.
Aproveitando-se disso, Joãozinho grita para o outro grupo:
- Nós vamos arrasar com vocês, cambada de idiotas!!!!!!

Começa a disputa...
- Quem descobriu a América?
O grupo de Joãozinho responde:
- Cristóvão Colombo!
E o Joãozinho grita:
Eu não falei? Bando de orelhudos, 1 a 0 !!!
A professora lhe repreende:
- Que idioma se fala na Espanha?O grupo de Joãozinho responde:
- Espanhol, fessora!!!!
E o Joãozinho:
- Viram só? Seus filhos duma égua, 2 a 0 !!
A professora lhe repreende:
- Cala a boca Joãozinho!!!
Terceira pergunta:
- Como Cristóvão Colombo chegou à América?
O grupo de Joãozinho responde:
- Nas caravelas. Joãozinho, emocionadíssimo, disse:
- Eu bem que avisei, seus sacos de merda, 3 a 0!!!
A professora, de saco cheio, grita:
- Joãozinho!!! Levanta e sai, porra!!!
Joãozinho responde de imediato:
- O pênis, fessora! Show! 4 a 0 seus babacas !!!
A professora indignada volta a gritar:
- Joãozinho, sai e não volta mais !!!!!
Joãozinho contente responde:
- O cocô, professora.
Hahaha, se fuderam, 5 a 0 !!!
A professora, não agüentando mais, grita:
- Joãozinho, SAI E NÃO VOLTA DENTRO DE UM MÊS !!!
Joãozinho, feliz da vida, responde aos berros:
- MENSTRUAÇÃOOO!!! PUTA QUE PARIU, 6 a 0. Eu sou foda!!!

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

diarreia bacteriana

Por Fábio de Castro


Agência FAPESP – Um estudo epidemiológico realizado durante dois anos por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) com crianças de João Pessoa (PB) sugere que os patógenos causadores da diarreia no Brasil estão mudando. A pesquisa mostrou que o mais prevalente dos agentes associados à doença é a bactéria Escherichia coli enteroagregativa (EAEC) e não mais a Escherichia coli enteropatogênica clássica (EPEC), que causava a maior parte dos casos há algumas décadas.


A pesquisa, cujos resultados foram publicados na revista


Diagnostic Microbiology and Infectious Disease

, foi coordenada pela professora Marina Baquerizo Martinez, do Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas (FBC) da Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF) da USP.


Segundo Marina, autora principal do artigo, o estudo analisou amostras de fezes extraídas de 290 crianças com diarreia e 290 crianças saudáveis (grupo de controle). A Escherichia coli diarreiogênica foi o patógeno mais prevalente associado à diarreia aguda, correspondendo a 48,3% dos microrganismos isolados. A variedade enteroagregativa foi a mais comum: 25%. Apenas 7,9% dos patógenos isolados eram Salmonella.


“Temos estudos feitos nas décadas de 1980, 1990 sobre a etiologia – ou fatores causais – da diarreia. Comparando o estudo feito na Paraíba com essa série histórica, podemos observar que na década de 2000 houve uma diferença acentuada em relação ao microrganismo que mais incide na população. Até agora, a Escherichia coli enteroagregativa não havia sido identificada no Brasil como agente principal da diarreia aguda”, disse Marina à Agência FAPESP.


Realizada entre 2004 e 2006, a pesquisa teve seus resultados aceitos para publicação em 2008, mas veiculados apenas em janeiro de 2010. Marina explica que, para estudos epidemiológicos, os dados podem ser considerados atuais.


“É importante fazer esse tipo de pesquisa porque, quando a criança com diarreia é atendida por um médico, o exame para identificação do agente causador da doença não faz parte da rotina. O estudo epidemiológico permite saber quais são os patógenos em circulação no país. Isso é relevante, pois a caracterização do perfil etiológico da diarreia nos primeiros anos de vida permite o estabelecimento de políticas locais de vigilância, tratamento e profilaxia da doença diarreica”, disse a pesquisadora, que atualmente coordena três projetos de Auxílio à Pesquisa – Regular apoiados pela FAPESP.


De acordo com a professora, vários agentes emergentes têm sido identificados nos últimos anos, como o rotavírus. “Nas décadas de 1970 e 1980 o agente mais importante era a


Salmonella

e EPEC. Mais tarde o rotavírus passou a ser um agente causador importante – tanto que a vacinação para esse microrganismo passou a ser oferecida na rede pública. Agora temos a prevalência da EAEC”, explicou.


Os estudos epidemiológicos visando a identificar a virulência dos patógenos em circulação e as pesquisas sobre a etiologia mudaram, gradualmente, o tratamento da doença.


“Na década de 1980 muitas crianças eram internadas com diarreia causada por Salmonella e por EPEC Hoje, graças a estudos sobre a etiologia da doença, foi possível tratá-la de forma mais global e passou-se a divulgar a necessidade de hidratar a criança o mais cedo possível. O resultado disso é que hoje as crianças não são mais internadas nesse caso”, explicou.


A pesquisadora afirma que o grupo se surpreendeu com a prevalência da Escherichia coli. “Achávamos que no Nordeste brasileiro a etiologia da diarreia permanecia a mesma, com predominância da Salmonella. Foi uma surpresa ver que a região tinha esses agentes atípicos como causa da diarreia aguda”, disse.



Questão de pobreza


O grupo liderado por Marina atualmente realiza um estudo da etiologia da diarreia no Hospital Universitário (HU) da USP, também com apoio da FAPESP.


“Estamos colhendo material para o projeto, que tem término previsto para março de 2011. A ideia é analisar a etiologia da diarreia em São Paulo para comparar com os dados dos estudos feitos na região nas décadas de 1980 e 1990”, disse.


A professora explica que a diarreia é uma doença infecciosa autolimitante – isto é, os sintomas desaparecem espontaneamente com o tempo. “Apenas em alguns casos muito graves há necessidade de tratamento e internação, por exemplo, quando as diarreias causadas por Salmonella geram febres muito altas e infecções no sangue”, afirmou.


De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), a diarreia está entre as principais causas de mortalidade infantil, matando cerca de 2 milhões de crianças a cada ano em todo o mundo – especialmente nos países em desenvolvimento. No Brasil, a doença também é uma das maiores causas de mortes de crianças.


“Em São Paulo o quadro é parecido com o dos países desenvolvidos. Mas temos incidência e mortalidade bastante altas tanto no Norte como no Nordeste. A diarreia é, principalmente, uma questão de pobreza”, disse Marina.


O artigo Etiology of childhood diarrhea in the northeast of Brazil: significant emergent diarrheal pathogens, de Marina Baquerizo Martinez e outros, pode ser lido por assinantes da Diagnostic Microbiology and Infectious Disease em www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18508227.

texto original:

http://www.agencia.fapesp.br/materia/11626/mudanca-de-agente-da-diarreia.htm#

copiado em 18/02/2010 - 22:00

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010




Estudante de Biomedicina do Unirondon selecionado para cursos de Verão em Fisiologia na USP


16-12-2009


O aluno do quinto semestre de Biomedicina do Centro Universitário Cândido Rondon (Unirondon), Dácio Rosas Guimarães, foi um dos 20 selecionados dentre estudantes do país todo, para participar de dois cursos de Verão na Universidade de São Paulo: VIII Curso de Verão Praticando e Discutindo Fisiologia, realizado pelo Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB/USP), e Curso de Verão 2010 - Fisiologia do Departamento de Fisiologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP-USP).



Ambos são oferecidos a alunos da área de biomédicas, que já cursaram a disciplina fisiologia humana e que tenham interesse em Ciências Fisiológicas. O primeiro ocorrerá de 11 a 22 de janeiro, no campus da USP de São Paulo (SP). O segundo, de 25 de janeiro a 05 de fevereiro, na USP de Ribeirão Preto (SP), no desenvolvimento da prática. Entre os objetivos dos dois eventos estão: promover o contato dos alunos com laboratórios e linhas de pesquisa do Departamento, revisão de alguns conceitos fundamentais da Fisiologia, por meio de aulas teóricas e práticas, discussões e exercícios.



Na segunda etapa, os participantes terão 10 dias para elaborar um projeto e, ao final do evento, apresentá-lo à Instituição, por meio de um simpósio. "É uma oportunidade única pra mim, pois a concorrência foi bem grande. Só de biomedicina havia mais de 1,7 mil inscritos de todo país, sem contar que vou conhecer gente nova, colegas de vários lugares do país, como Rio Grande do Sul, Espírito Santo e Rondônia, além de professores, doutores e técnicos, o que será muito útil para trocar experiências", avalia Dácio, único mato-grossense selecionado para o curso.



O acadêmico apresentou, recentemente, no 3° Encontro Mato-grossense de Biomedicina do Unirondon seu projeto de iniciação científica, intitulado “Prevalência da Deficiência de Ácido Fólico em Idosos e Gestantes da Região de Cuiabá, após o Programa de Fortificação de Ácido Fólico Adotado pela Anvisa”. Foi premiado como o melhor pôster do evento, ganhando uma passagem de ida e volta a Recife, para participar do Congresso Brasileiro de Biomedicina.



Um dos critérios exigidos para participação no curso pela USP é que os estudantes estivessem participando de algum projeto de pesquisa. E foi com esse projeto que o acadêmico se inscreveu para participar. Dácio avalia que é esta uma oportunidade para, quem sabe, conquistar, futuramente, uma vaga nos programas de pós-graduação da USP.



"Os cursos serão de grande proveito porque terei a oportunidade de conhecer pessoas novas, ver o nível de conhecimentos que a Universidade me está oferecendo e ter a grande chance de conhecer a USP, que é uma das melhores universidades do país, conhecer o seu Laboratório. Terei contato direto com os professores e, futuramente, poderei realizar nela minha pós-graduação", observa o acadêmico de Biomedicina, ao acrescentar que, "quem realmente quer estudar aprende muito em cursos, simpósios, seminários e outras atividades desta natureza".



O próprio site de um dos cursos aponta, na sua introdução, para esta possibilidade: "Os alunos selecionados para este curso terão também a oportunidade de visitar e conhecer as linhas de pesquisa dos diversos laboratórios do Departamento de Fisiologia e Biofísica da USP e eventualmente juntar-se a um grupo de pesquisa de seu interesse para dar andamento a sua carreira acadêmico-científica".



Para a Coordenadora do curso de Biomedicina do Unirondon, Profa Dra Ana Cláudia M. Aléssio, o exemplo de Dácio mostra que é possível um aluno de uma Universidade particular competir de igual para igual com outros, formados em Universidades estaduais e federais. “O aluno deve acreditar no seu potencial e buscar o próprio desenvolvimento acadêmico-profissional. Por isso, é importante divulgar os resultados alcançados pelo Dácio; é um incentivo para outros alunos", finaliza.



http://www.unirondon.br/index.php?pag=coluna&codigo=95